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Branding para marcas de moda mais acessíveis

  • Foto do escritor: Rita Sampaio
    Rita Sampaio
  • 12 de jul.
  • 2 min de leitura

Muita gente acha que branding é coisa de marca cara Mas a verdade é que toda marca tem um branding, mesmo que inconsciente. A diferença está em assumir o controle da sua narrativa.


Se você tem (ou quer ter) uma marca de moda acessível, esse artigo é pra te mostrar que é possível ter presença, valor e identidade sem parecer genérico, nem elitista.


Moda acessível não precisa parecer comum


Você pode vender peças com preço justo sem abrir mão de estilo, personalidade e propósito.O segredo está em escolher um território de marca: uma ideia que vai muito além da roupa.


Sua marca luta por quê? Democratizar a autoestima? Estimular a liberdade de estilo? Levar tendências de forma acessível?


Pense como uma marca, não só como uma loja

Marcas vendem ideias, não só produtos.Por isso, seu branding precisa comunicar mais do que preço e promoções.


Comece definindo a sua missão, por que essa marca existe? Adiante, defina a sua personalidade: ela é divertida? prática? elegante? popular? E o tom de voz? Como ela se expressa? Na estética, o visual precisa ter intenção, mesmo com poucos recursos.


Quando você tem isso claro, tudo começa a ter coerência: a bio do Instagram, o jeito de responder clientes, as fotos, os nomes das coleções, os brindes e muito mais.


O posicionamento vem antes da venda


Muita marca de moda acessível entra na lógica do “preço mais baixo”, e perde valor no processo. Mas você pode ser acessível sem se desvalorizar.


Valorize a qualidade das peças com a prática de storytelling, contar história do conceito, das inspirações. Mostre os bastidores: por que essa peça foi feita assim? Traga representatividade real, você conversa com pessoas reais. Ensine o cliente a compor looks, cuidar da peça, se sentir bem com ela.


Isso é branding: transformar um produto em algo que as pessoas querem pertencer.



 
 
 

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